Assim que os períodos de chuva iniciam na região, os insetos tornam-se personagens indesejáveis no convívio social, uma vez que, em grande quantidade se aglomeram e incomodam a maioria das pessoas. Este ano, em
Alto Araguaia, é a vez dos
besouros interferirem de modo significativo nas residências, comércios e, até mesmo na Universidade.
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5 semestre de Comunicação Social/ Jornalismo |
Ao anoitecer vários insetos da família dos besouros saem de seus esconderijos e, por causa disto é que os alunos da
UNEMAT sentem dificuldade em conviver com os insetos que voam e assustam a muitos alunos durante as aulas. "Tudo que é excessivo nos distraí. O fato destes besouros serem muitos é assustador e, com certeza atrapalham a dinâmica em sala de aula", explica a professora universitária Shirlene Rohr de Souza.
O medo na universidade passou a se tornar constante a partir do momento em que vários alunos e professores apresentaram queimaduras causadas pelos insetos pertencentes à família Coleoptera que, como forma de defesa libera um líquido ácido. "Para se locomover nos corredores está ficando difícil. Eu sou alérgica a picadas de inseto, já faz uma semana que fui atingida por um besouro e ainda estou com ferimento no braço", revela a acadêmica Sâmela Patrícia - 4ºsemestre de Comunicação Social.
João Paulo, farmacêutico e também acadêmico do 1ºsemestre de Letras, diz que há vários incidentes na cidade que envolve queimaduras de insetos e, até mesmo a entrada de besouros nos ouvidos de pacientes: "A situação tanto em crianças quanto em adultos é grave, pois se um besouro entrar no ouvido de uma pessoa pode ferir a membrana e, causar problemas no sistema auditivo". Com relação às queimaduras João Paulo aconselha: "Se acaso isto acontecer, o quanto antes, deve-se procura um hospital e seguir as orientações médicas para evitar agravantes".
Turma do 5ºsemestre Comunicação Social/Jornalismo:
Foto: Fabiana Pinheiro